sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Mentos UP2U – escolha o seu



Mentos usa as redes sociais para produzir campanha do Mentos UP2U, chicletes que vem com dois sabores na mesma embalagem.


A campanha trabalha com o mote: “2 flavors. 1 pack. You decide.”
Perfect Van Melle está investindo 50 milhões de dólares no lançamento e uma das ações que aconteceu em junho foi a distribuição de chicletes para quem curtisse a página no facebook e indicasse um amigo.
Como parte da divulgação lançaram o site chooseup2u.com, nele são apresentados pares de histórias. Como com o chiclete, você pode escolher um par e alternar entre as histórias deste par sem interrupção no video. No final você fica sabendo quanto tempo passou em cada história.


Se você não entendeu nada do que eu falei, vale muito conferir o site, se entendeu, também. A interface é muito bacana!!


Postei ouvindo: Outlines - Visions




quarta-feira, 28 de setembro de 2011

De leste a oeste



Duas coisas que combinam: fotografias e viagens. E nada mais justo que as fotos panorâmicas, que captam de um lado a outro mínimos detalhes das mais lindas paisagens. 

As fotos panorâmicas sempre foram possíveis, tem-se caso de fotografias na década de 40 com uma visão de cabo a rabo. Só que era preciso uma câmera profissional, um tripé, uma lente apropriada para captar toda a cena (de preferência, lente angular), uma boa técnica de fotografia e algumas horinhas de calma e paciência. Ou seja, só para os amantes dessa arte mesmo. Hoje, a maioria das câmeras compactas já possuem a função específica (Sweep Panorama, por exemplo) que permite em um simples clique fotografar esse visual panorâmico, proporcionando fotos inacreditáveis que fazem qualquer um que está em casa quase se sentir dentro daquele cenário. Com uma câmera amadora os registros são incrívies. 

Se você quer viajar um pouco pelo mundo afora, mas tá atolado na faculdade, no trabalho, na vida, só entrar no site GigaPan, pois lá qualquer um pode disponibilizar sua foto panorâmica.Ah, e para os mochileiros de plantão ou para quem vai viajar por agora e tem uma câmera que permita isso, #Ficadica! 
Vai aí algumas bem legais que achei no site. O único problema é que dá vontade de largar tudo e ir viajar. Já vai? Não esquece sua câmera! 

Alpes Appenzell, na Suiça


Caleta Vitor, Chile

 Guatemala


Camp Nou (King's Cup)



Musiquinha:



segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Ilustração ou Fotografia?

Por vários minutos eu fiquei pensando se esse post é de ilustração ou de fotografia e a conclusão que eu cheguei foi: não faço a menor idéia!

Criar ilusões de óptica é sempre difícil, ainda mais se você mistura desenhos com fotografias e realidade com fantasia. E é exatamente isso que o artista belga Ben Heine faz.

Olhem as imagens abaixo e tirem suas próprias conclusões se são fotografias ou ilustrações.
Na pior das hipóteses você vai ficar apenas confuso e impressionado.
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Postei em clima de Rock in Rio ouvindo:



quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Escrevendo certo por linhas tortas




Em uma época em que o virtual é tão supervalorizado, na hora de utilizar tipografias em nossas criações muitas vezes limitamo-nos aos Corels e Adobes e sites para downloads de fontes. A caligrafia, com seu traço individual, torto, foi colocada de lado e foi substituída por fontes prontas e vetores, existindo até mesmo fontes que imitam o traço feito à mão, a letra cursiva e a caligrafia. Porque, então, recorrer a essas fontes ao invés de criamos nossa própria tipografia?

É exatamente nisto que consiste o letramento (do inglês, lettering), um processo de criação tipográfica que prioriza a caligrafia ao typing (uso de topografias padrão), e visa excluir ao máximo o uso de mídias e softwares da criação, sendo utilizados, em último caso, somente no tratamento e na arte-finalização. Até mesmo o traço feito à mão, torto e imperfeito tem sua vez no lettering, com a ajuda de um bom scanner, e "não sei desenhar" não é desculpa por aqui. Na criação, vale qualquer material: dos bons e velhos lápis e canetas esferográficas, a marcadores, penas, sprays, gizes, speedballs, dos mais variados tipos e espessuras, e o que mais sua criatividade aceitar.

Uma grande referência no lettering é o artista Jon Contino, que utiliza desde o mais simples nanquim até giz em suas obras, além de algumas tratadas digitalmente. Em seu site é possível verificar as suas criações, mas selecionei algumas preferidas:



Quem, como eu, ficou fascinado pelo lettering e quiser se inteirar mais sobre o assunto, o livro Hand Job: A catalog of type, infelizmente sem traduções tupiniquins, é considerado por praticantes como a bíblia do letramento. Eis mais alguns sites tomei por referência no lettering:
Letterheads: um grupo americano dedicado à área da caligrafia e da criação tipográfica, contendo de artigos variados a tutoriais bastante interessantes. Em inglês.
MS Studio: estúdio de design voltado principalmente para o desenvolvimento de novas tipografias. A seção Lettering é repleta de fontes criadas com o uso do letramento que servem de referência e inspiração. Em inglês.
45 Jujubas: formado por Marcelo Dante e Juliano Augusto, esse estúdio com sede em Belo Horizonte utiliza de colagens e letterings inspiradores no desenvolvimento de seus projetos, voltados principalmente para o mercado cultural.

Postei assoviando:


Em homenagem a Gabi Neves, que faz anos nesse sábado. Parabéns, haha!

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

3 portas? WHAT?




Carro com 3 portas? É isso mesmo produção?!
Sim!
O carro Veloster, criado pelo Hyundai, é o mais novo e famoso "cupê de três portas"- o.k, para falar a verdade, só brasileiro o chama assim :( . O carro, no resto do mundo, é considerado como um carro de "quatro portas" normal: possui duas portas na frente, um hatch (porta-malas) e uma (sim, apenas uma!) porta na traseira.
No interior tem Bluetooth, pedais de alumínio, teto solar panorâmico, um sistema de 450-watt, GPS, entre outros itens.
Mas, afinal, você me pergunta: porque comprar um carro de 3 portas?!


#Premoniçãofeelings.

Se você se interessou por esse carro maluco, acesso o site para mais informações!

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Postei ouvindo:

sábado, 17 de setembro de 2011

Uma letra e tudo mais que ela pode nos dizer



Seriedade, descontração, leveza, agressividade... Qual é o conceito que você pretende transmitir?
São inúmeros os estudos que dizem sobre os efeitos e emoções que as cores provocam em quem as vê, mas assim como as cores, uma tipografia também produz emoções. Para garantir que um trabalho transmita os conceitos desejados é importante compreender quais são as características daquele tipo e o que essas características transmitem.
Alguns fatores são importantes para pensar essas características: uma fonte sempre diz sobre qual ferramenta a criou e além disso podemos pensar no modo de construção dos tipos. Não basta um suporte para dizer características de uma fonte, o modo como ela é escrita interfere nessas características.
Há por exemplo uma diferença de contraste entre as fontes Helvética e Times. O alto contraste entre grosso e fino da Times é resultado do tipo de instrumento usado para fazê-la -  uma pena caligráfica que foi muito usada até a invenção dos tipos móveis, por isso a Times carrega consigo uma forte herança clássica.


Fontes como a Helvética já possuem pouco contraste, o que as distancia do modelo caligráfico. Como consequência há nesse tipo um distanciamento do clássico e aproximação ao que reconhecemos como contemporâneo.
O tom dos instrumentos usados para desenvolver um tipo diz sobre o tom que este tipo terá. Por exemplo: uma ferramenta informal como uma caneta hidrocor costuma produzir tipos informais. Sua ponta arredondada produz linhas homogêneas sobre o papel com pouco ou nenhum contrate entre grosso e fino e com terminações arredondadas. Dá pra lembrar da Comic Sans não é?
Desenhar com uma hidrocor uma letra serifada da times não terá o mesmo efeito de elegância de uma caneta caligráfica, assim como desenhar uma letra descontraída como a Comic Sans com uma caneta caligráfica não surtirá o mesmo efeito. As ferramentas transmitem involuntariamente suas características às letras por elas feitas.
As terminações são detalhes fundamentais para dizer sobre uma tipografia. As terminações podem dar um tom levemente descontraído, de informalidade,altamente descontraído ou ainda de seriedade.
O tom de uma letra ainda depende do modo como ela é construída. Escrever de forma espontânea, irregular ou com pouco cuidado acaba gerando uma fonte informal. 


Sobrepor diversas fontes de diferentes estilos nos dará uma imagem como essa:


A região mais escura nos revela áreas predominantes em qualquer estilo. É a forma genérica como nosso cérebro reconhece as letras. Quanto mais próximas a essa forma genérica , mais tradicionais costumam ser os tipos. É importante lembrar que formas que fogem à construção padrão costumam ser menos legíveis porque exigem mais tempo para que nosso cérebro as reconheça.

Postei ouvindo: Tony Bennett e Norah Jones - Speak Low



quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Ilustração Metalinguística

Para desenhar em um lápis não existe muito mistério, basta pegar um outro lápis e criar a metalinguagem. Mas pra fazer o que esse cara fez, é preciso ter um pouquinho mais de talento...










As obras são de autoria de um artista Australiano, conhecido como Ghostpatrol.

Ainda é possível ver outras 35 imagens dessa mesma série, também do Ghost, nesse link:


E caso você queira conhecer mais sobre o artista, o site dele é: http://ghostpatrol.net/

Postei escutando:



segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Muito mais do que só anotar recadinhos


Pode parecer engraçado, mas eu nunca entendi a real utilidade do post-it. É isso mesmo, aqueles papeizinhos coloridos que todo mundo anota recados e cola em algum lugar estratégico. Por outro lado eu sempre achei as cores lindas. Sendo assim, eu comprei toneladas de post-its (pensei muito e cheguei a conclusão que não sei como se fala isso no plural) na esperança de um dia achar uma utilidade para eles, ou quem sabe aprender a usá-los como o resto do mundo. No meu caso o que aconteceu não foi nenhuma das alternativas acimas e, todos os post-its que eu comprei só porque achava as cores lindas, estão agora soterrados em algum canto obscuro do meu quarto. 

No entanto, alguém achou uma maneira bem mais legal de usar estes post-its! Para a minha alegria e para a de vocês também, Yo Shimada fez uma escultura usando mais de 30 mil desses papeizinhos coloridos que grudam uns nos outros. Impressionante, não? Mas ela não fez isso tudo sozinha, ela contou com a ajuda de seus alunos da Universidade de Artes e Design de Kyoto. 

Bom, depois dessa eu estou indo ali procurar meus post-its empoeirados e ver se fui inspirada a fazer alguma coisa com eles. Caso contrário acho que vou só anotar alguns telefones, ou uns afazeres e colar na minha agenda mesmo.  

Já vocês podem dar uma olhadinha nas fotos da escultura, vista de alguns ângulos diferentes e em detalhes também. 










Tenho que admitir que esse post foi meio nostágico, assim como a minha inspiração auditiva. Fiquem ai com as musas, deusas das artes e proclamadoras de heróis!





sábado, 10 de setembro de 2011

What's happening (on Twitter)?


O Twitter lançou recentemente uma novidade: um vídeo no Youtube que está sendo considerado seu primeiro comercial próprio na web. Nele, o engenheiro Danny Hertz fica sabendo pelo seu Twitter que um terremoto ocorrerá em instantes e com isso segura sua caneca (que possui o pássaro azul da rede social) e continua lendo o seu livro, “Shit my dad says”. Para finalizar, aparece a chamada “Twitter, mais rápido que terremoto”, com caráter bem publicitário. Ah, e é claro, essa criação remete ao terremoto que atingiu Nova York há algumas semanas atrás.



Bom, se é o primeiro comercial de fato, eu não sei. Mas o canal do Twitter no Youtube já é antigo e possui vários vídeos que explicam sobre a rede e alertam sobre as novidades. Um exemplo bem bacana é um que mostra como utilizar o aplicativo de fotos do Twitter.



Muito legal essa interação Twitter-Youtube, que só comprova convergência das redes sociais, que estão sempre tentando atuar em conjunto. No próprio site do Youtube tem a possibilidade do usuário publicar o vídeo no Twitter. As redes sociais estão cada vez mais integradas e isso é uma importante marca da Publicidade atual.

Para finalizar o post, um vídeo sobre a expansão do Twitter, que não é proprio do canal deles, foi feito à parte, mas é bem caricato e engraçado!



 Foi dada a largada pra comercias do Twitter. O que será quem vem por aí agora?

Inspiração auditiva:

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Graffitipografia




O tema do post de hoje é presente em diversas discussões e renderia boas teses de mestrado, o graffiti. No entanto, vamos falar de forma mais superficial dessa arte, que, apesar de envolver todo tipo de imagens possíveis, é comum aparecer como tipografias apenas.









Vale lembrar que graffiti e pixação são coisas diferentes. É complicado aplicar definições a cada um deles, mas basta entendermos o graffiti como forma de expressão e arte urbana e desvincular qualquer possível olhar pejorativo a ele.

Os graffitis escritos são, em geral, as assinaturas de cada artista, trabalhados de forma artística. Existem diversas técnicas que podem ser utilizadas e o modo mais fácil de começar a dominar essa arte, é treinar no papel.

Mas, podemos simplificar um pouco as coisas. É possível criar sua própria arte pela internet. E é essa a dica de hoje:

http://www.graffiticreator.net/htm/black/chrome5.htm

Ou então o mais simples:

http://www.graffitigen.com/

Basta escrever a palavra desejada e trabalhar as cores e variações em cima dela e você terá o seu graffiti instantâneo. Existem muitos sites que fazem esse serviço. É claro que isso tira boa parte da graça e da arte em si, além de não ter a vivacidade que a arte nos muros tem, mas, para quem for trabalhar com desgin gráfico, servem como boa referência.

Fora isso, existem milhares de fontes completas com a linguagem do graffiti. No próprio dafont.com, encontram-se mais de 180 tipos diferentes nesse estilo:

http://www.dafont.com/theme.php?cat=606



Por fim, uma imagem do graffiteiro Banksy, mundialmente famoso por sua arte crítica e irônica. Não é a característica dele trabalhar com graffiti tipografico, mas não podia deixa-lo de lado:



Para saber um pouco mais sobre ele, visite: http://www.banksy.co.uk/

Postei escutando: