A sensibilidade irônica de Marc Johns

Marc Johns é um ilustrador canadense que viu seu trabalho ganhar exposição e fãs graças ao poder da internet. Seus desenhos, normalmente considerados non-sense, são repletos de humor seco e ironia. Seus personagens são simples, porém dizem muito. Segundo Marc, seu objetivo é dizer o máximo possível mas com um uso mínimo de elementos.

Marc combina objetos e animais de maneira inédita, criando um fator surpresa - e extremamente criativo - em seu trabalho.

Seus desenhos tornaram-se populares e ganharam um culto de seguidores. Sua arte tornou-se inspiração para várias pessoas, que, apaixonadas por seu trabalho, o marcam permanentemente na pele. As tatuagens tornaram-se tão comuns que Marc criou um atalho em seu site dedicado exclusivamente a postagem dos desenhos que transformaram-se em meio de expressão.

Você pode encontrar o trabalho de Marc Johns através do site www.marcjohns.com.


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Postado por Lizandra Muniz

 

Aprendendo a fazer Quilling

A prática do Quilling envolve a manipulação de tiras de papel enroladas que, ao gosto do artista, podem montar belas imagens e tipografias muito interessantes.

A técnica exige muita paciência e tranquilidade, pois manipular essas tirinhas de papel não é muito fácil de fazer. Mas, para provar que é (quase) possível fazer Quilling, a pessoa que vos fala montou um passo-a-passo e aprendeu (quase²) essa técnica que produz efeitos visuais maravilhosos. 

Como fazer Quilling

Materiais:

Uma folha com o molde/rascunho daquilo que você quer contornar e preencher,...

...papel colorido, de preferência com uma gramatura um pouco maior que de uma A4,...

... estilete, régua (e uma tesourinha também), para medir, marcar e cortar as tirinhas,...

... e palitinhos presos em forma de pinça, para enrolar as tiras de papel e fixá-las em seus devidos lugares.

(e cola, que eu esqueci de fotografar)

Com o estilete e a régua, você deve cortar o papel colorido em tirinhas de aproximadamente 5mm, para que o desenho não fique grosseiro. 

Sobre as linhas do desenho, passe uma fina camada de cola (detalhe na foto). Tome cuidado para não colocar cola demais e rasgar o papel. Para evitar isso, você pode espalhar a cola com o palitinho.

Encaixando e dobrando o papel sobre as linhas, você obtém a base do seu trabalho com Quilling.

E foi a partir daí que meu trabalho desandou. Qué, qué, qué, qué...

É isso, moçada: cuidado na hora de enfeitar. Alguns sites ensinam direitinho como fazer esses arabescos que eu acabei estragando. 

Minhas considerações finais sobre Quilling são: não é tão difícil quanto parece, mas exige paciência redobrada e muita atenção, além de um pouquinho mais de prática.

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Desafio Ctrl N: Homenagem aos Outros Núcleos

Nesse desafio do Ctrl N, a Criação resolveu homenagear seus coleguinhas Cria. Às vezes estamos brigados com o Illustrator (ou com a noite que passamos acordados terminando um layout), e, com a cabeça ocupada, esquecemos de demonstrar nosso carinho aos outros núcleos. Com nossas peças pequenininhas, esperamos demonstrar o nosso afeto grandão a todos da Cria.

RH por Bárbara Nery

Planejamento por Mariana Pereira

Qualidade por Marcela Vieira

Jornalismo por Júlia Amaral

Jornalismo por Júlia Amaral

Administrativo Financeiro por Lígia Santiago

Marketing por Lana Kantor

Atendimento por Awa Maia

Obrigada a todo mundo que torna o nosso trabalho possível!

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Intervenções publicitárias

Na primeira década deste século aconteceu um boom das intervenções urbanas (ou intervenções artísticas) em todo mundo, com Banksy como exemplo e referência. Os profissionais de publicidade procuram estar sempre atualizados sobre o que acontece ao seu redor e observaram esses acontecimentos. Muitos deles, inclusive, participam de movimentos de intervenção urbana, seja ela puramente artística ou de caráter ativista. Essa característica foi fundamental para a popularização de novas formas de propaganda usando como referencial as intervenções urbanas.

Diversas marcas buscaram intervir na paisagem urbana e em elementos cotidianos de forma criativa, com intenções de fazer seus públicos-alvo interagirem com a marca. Algumas intervenções são consideradas marketing de guerrilha e também têm impacto direto através do buzz marketing ("propaganda boca a boca") da marca.

A exemplo, algumas intervenções do McDonald's, em diversos países:

Outro caso que ficou bem popular foi um site alemão de procura de empregos que, usando o slogan "a vida é muito curta para ter o emprego errado", fez diversas intervenções em elementos cotidianos:

Nem sempre a intervenção tem a ver com os produtos ou serviços vendidos. Muitas marcas patrocinam artistas para executarem suas obras e apenas o nome e algumas referências à marca entram no conjunto.

A Wolksvagen, em uma campanha elaborada em concurso na Suécia, quis incentivar as pessoas a melhorarem seus hábitos através da diversão, como subir pela escada de concreto ao invés de pela escada rolante e a jogar o lixo no lixo:

A Reebok, que patrocinou a maior pintura 3D de rua do mundo, em Londres, de autoria do artista britânico Joe Hill:

A Lego também investiu em pintura 3D de rua e encomendou do artista holandês Leon Keer a arte elaborada em uma rua da Flórida, inspirada no Exército de terracota:

No Brasil, temos como um dos diversos exemplos a campanha do Museu do Futebol, que instalou traves com o formato de molduras de quadro em campos de futebol improvisados em São Paulo:



Outro exemplo é a ação da ONG Canto Cidadão, de São Paulo, que instalou pipas e cartazes nos postes alertando para o perigo de soltar pipas perto da rede elétrica. O slogan era: “Toda Pipa presa nos fios é um alerta de perigo.":




O que todas essas intervenções têm em comum é fazer conexões incomuns. O que chama a atenção e surpreende o público é a maneira divertida ou inusitada em que dois ou mais fatores distintos se unem gerando surpresa ou quebra de expectativa. Que todos os exemplos sirvam de inspiração para tornar a propaganda mais interativa e menos invasiva.

Outras ações interessantes: